Páginas

domingo, 7 de setembro de 2014

A Dependência, do BraZil


Está lá, na História. Em um dia, 07 de Setembro, um português, Proclamou a Independência do Brasil. Está escrito. Pergunta-se, independência de quê? Senão vejamos: Nesta Pátria Mãe gentil, um professor, recebe menos, que o salário mínimo da sua categoria, mesmo, isso estando escrito na Constituição Federal, e se esse individuo ousar a reclamar, será abalroado pelos cassetetes e coturnos da Policia Militar, principalmente, se o protesto for à Cidade de São Paulo, e mais ainda, na Avenida Paulista.

Ao aluno, não interessa saber ler ou escrever, basta fantasiar-se de estudante e sair por ai, que será agraciado com a fantasiosa, aprovação continuada. Ora, pois, cá entre nós, um sociólogo estuprou a Carta Magna Federal, e patrocinou a sua reeleição. Eu, que ante a minha ingenuidade,  apaixonei-me pelo quadro da Primeira Missa, celebrada em Porto Seguro- Bahia, quando da chegada de Cabral, agora dizem que é plágio, de um outro quadro italiano. Prostituíram a minha memória e agora descubro, que não somos mais virgens, desde o nascimento. Fomos abusados, ainda no nascedouro.

O cavalo do quadro do Pedro Américo, no qual monta o Imperador, historiadores dizem  ser uma baia pintada, que no rodapé da tradução, é uma jumenta com grife. E assim, estamos a fazer festa, o riacho do Ipiranga, a muito deixou de ser um riacho para transformar-se, em um esgoto a céu aberto, no bairro da Zona Sul da Cidade de São Paulo, que leva o mesmo nome.

De saracoteio em sarucuteios, Dom Pedro I, foi chafurdar na Cidade de Santos, litoral paulista, com a  amante e visitar os Andradas. Comeu muita carne de porco, as toras e mau passadas, como escrevem alguns historiadores. Com cólicas, dores de barriga, tomando chá de folha de goiaba, e muita diarréia, o Português, nesta situação fisiológica desconfortável, encarou  a subida da serra do Mar. Em sua jumenta com grife, que Pedro Américo, diz ser um cavalo, e outros berram que o quadro é uma falsificação de um outro quadro “A batalha do Avaí”,  Dom Pedro I, estava outra vez no matinho, quando um dos seus guardas, entrega-lhe cartas vindas do Rio de Janeiro, a qual   narrava que os lusitanos, lhe rebaixava as condições de um delegado das Cortes Portuguesas, um office boy, com grife, ora pois pois. Para uns, ele berrou Independência ou Morte, para outros, a morte esta ante nós, por que temos esperança em uma independência plena e irrestrita.

Uma Independência, aonde seja sanado o déficit habitacional. Uma independência, aonde não seja necessário falarmos em cotas, de quaisquer espécie. Uma Independência, aonde não mais teremos a violência contra os Direitos Humanos.

Precisamos sermos independentes, para não servirmos de massa de manobra, e muito menos os paladinos da degradação social. Se o Sol brilhar no céu da Pátria, muito certamente,  ressoará entre nós, não só a Esperança de um Brasil gigante. Mas, sobretudo uno e justo.   
 

Por  José Maria Souza Costa

Divulgue aqui o seu texto de opinião, envie para nivaldomarinho@hotmail.com juntamente com sua foto preferida.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

POR MEDIDA DE SEGURANÇA, NÃO ACEITAMOS COMETÁRIOS ANÔNIMOS.