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sábado, 18 de setembro de 2021
sábado, 17 de outubro de 2020
A Escravidão na Terra de Zumbi
![]() |
Escravidão Moderna |
União dos Palmares, terra da liberdade! Terra do herói negro
Zumbi dos Palmares. Terra que deveria ser sinônimo e exemplo de luta e
resistência aos desmandos dos senhores feudais, antigos e novos, que de forma proposital, ainda
tentam se perpetuar no poder em pleno século XXI, ainda convive com a
escravidão quase total do seu povo.
O período de escravidão passou, mas parte da população não
acordou para isso, vivem atrelados a quem detém o poder político e econômico;
geralmente são pessoas que não têm disposição para o trabalho, que entraram
numa “zona de conforto”, sendo subservientes, aos políticos assistencialistas,
fazendo uso do puxa-saquismo como meio de vida e, portanto continuam sendo
escravos da manutenção do poder.
Fazem parte do jogo, os contratos de trabalhos para o
fortalecimento da base política. Isto é de conhecimento público. São centenas
de contratos cedidos a parentes e amigos, quem está desempregado não vai
recusar a oferta de emprego, é o mesmo que oferecer comida a quem está com
fome, ou saúde a doente. Assim toda família do contratado fica despojada de pudor e impregnada
pelo sentimento de gratidão com o gestor e com quem o indicou. E para manter-se
no cargo, necessariamente não poderá ir de encontro às posições política da
gestão onde se encontra inserida.
É perceptível a mudança de comportamento das pessoas que outrora era oposição e agora é governo. Diferente de quem é aprovado em concurso público, pois tem sua independência política, se não tem deveria ter, não deve sua cabeça a ninguém, pode questionar e exigir melhorias. Assim, de forma indireta e inconsciente o povo tem sido escravizado politicamente e por que não dizer, em todos os sentidos.
É perceptível a mudança de comportamento das pessoas que outrora era oposição e agora é governo. Diferente de quem é aprovado em concurso público, pois tem sua independência política, se não tem deveria ter, não deve sua cabeça a ninguém, pode questionar e exigir melhorias. Assim, de forma indireta e inconsciente o povo tem sido escravizado politicamente e por que não dizer, em todos os sentidos.
Quem acredita na liberdade, proposta por Zumbi e na
emancipação do povo ao modelo de gestão atual é sumariamente definido como
oposicionista, comunista, e como tal é abominado pelo poder.
Uma coisa é certa, não
temos mais Zumbi, mas temos seu exemplo de luta, coragem e determinação, que se vivo também estaria hoje lutando por concurso público, educação de qualidade, transporte
gratuito para os estudantes, saúde, lazer, emprego e renda, além de transparência nos gastos do governo, no erário público.
É hora de mudar essa história é hora de renovação, não se deixe escravizar!
É hora de mudar essa história é hora de renovação, não se deixe escravizar!
PENSE NISSO.
Professor Nivaldo Marinho.Com
sábado, 22 de fevereiro de 2020
Escravidão Moderna na SEMED da Terra da Liberdade
"Contratado não tem vez", desabafo de um professor revoltado com a Secretaria de Educação do município.
"As eleições municipais estão por vir. Serão no dia 04 de OUTUBRO e, neste dia, eu e meus colegas CONTRATADOS podemos mostrar que temos REPRESENTATIVIDADE SIM, que é o nosso voto.
Neste dia farei uma retrospectiva de tudo que passei durante esses 4 últimos anos como professor. Lembrarei quando reclamei que não era professor de Cultura Palmarina quando complementaram minha carga horária e alguém da gestão me respondeu: é pegar ou largar. Não irei esquecer que juntamente com meus colegas fomos proibidos de fazer nossas refeições na cozinha da escola.
Lembrarei-me dos alunos na hora da merenda recebendo uma rodela de abacaxi ou então uma fatia insignificante de melancia ou ainda uma manga inchada. Não esquecerei que fui praticamente enxotado por aquela que se diz secretária de educação, quando aguardava pra saber onde havia sido lotado.
Lembrarei e jamais esqueceria que recebi o pagamento referente aos 15 dias trabalhados no mês de dezembro como se fosse uma esmola que tivesse mendigado. E como poderia esquecer que após o dia da eleição ainda terei que trabalhar 4 sábados para somar os 19 sábados que trabalharei sem ser remunerado e que o ano letivo se concluirá no final de novembro, pq contratado deu um grande prejuízo no ano passado. No dia da eleição o meu VOTO me representa.
Talvez alguém possa até me chamar de covarde por não mostrar a cara, não mostro pq tenho dois filhos que depende de mim e neste município não temos opção. Mas o verdadeiro covarde são aqueles que estão no poder explorando cidadãos como eu por um mísero salário mínimo e ainda se nega a pagar. (sic)
Seria eu covarde se esquecesse de tudo isso no dia da eleição.
Faça como eu amigo CONTRATADO.
VOTE CONSCIENTE", finaliza
Fonte: O Palmarino News
sábado, 14 de setembro de 2019
A ESCRAVIDÃO NA TERRA DE ZUMBI
União dos
Palmares, terra da liberdade! Terra do herói negro Zumbi dos Palmares. Terra
que deveria ser sinônimo e exemplo de luta e resistência aos desmandos dos
senhores feudais, que de forma proposital, ainda tentam se perpetuar no poder
em pleno século XXI, ainda convive com a escravidão quase total do seu
povo.
O período de escravidão passou, mas parte da
população não acordou para isso. Vivem atrelados a quem detém o poder político
e econômico; geralmente são pessoas que não têm disposição para o trabalho, que
entraram numa “zona de conforto”,
sendo subservientes, aos políticos assistencialistas, fazendo uso do puxa-saquismo como meio de vida e,
portanto continuam sendo escravos da manutenção do poder.
Fazem parte do jogo, os contratos de trabalhos para
o fortalecimento da base política. Isto é de conhecimento público. São centenas
de contratos cedidos a parentes e amigos. Quem está desempregado não vai
recusar a oferta de emprego, é o mesmo que oferecer comida a quem está com
fome. Assim toda família do contratado fica despojada de pudor e impregnada
pelo sentimento de gratidão com o gestor e com quem o indicou. E para manter-se
no cargo, necessariamente não poderá ir de encontro às posições política da
gestão onde se encontra inserida.
Diferente de quem é aprovado em concurso público,
pois tem sua independência política, não deve sua cabeça a ninguém, pode
questionar e exigir melhorias. Assim, de forma indireta e inconsciente o povo
tem sido escravizado politicamente e por que não dizer, em todos os sentidos.
Quem acredita na liberdade, proposta por Zumbi e na
emancipação do povo ao modelo de gestão atual é sumariamente definido como
oposicionista e como tal é abominado pelo poder.
Uma coisa é
certa, não temos mais Zumbi, mas temos seu exemplo de luta, coragem e
determinação, como bandeira para exigir concurso público, educação de qualidade,
transporte gratuito para os estudantes, saúde, lazer, emprego e renda.
Sem luta, não há conquistas, pense nisso!
segunda-feira, 6 de março de 2017
Estado e município de União iniciaram hoje o ano Letivo e a renovação dos contratos de ESCRAVIDÃO MODERNA.
Após três meses fora das salas de aula, os alunos da rede
municipal voltaram às aulas nessa segunda feira, 06. O governo municipal teve
muito trabalho para fazer a lotação dos servidores visando atender os pré-requisitos dos candidatos, ter votado no jacaré, ter participado das caminhadas, ser indicado por um ou mais vereador e ter um currículo satisfatório, é a chamada "escravidão moderna".
O grande desafio da SEMED foi colocar os efetivos nos seus
postos de trabalho e em seguida contratados deixando de fora os denominados de “os
caras pretas”. No Estado a seleção do
processo de “escravidão moderna” é mais fácil, pois há uma seleção que atende
aos melhores currículos.
Portanto, teve inicio o ano letivo, agora só resta desejar um bom trabalho aos servidores da educação, acompanhar
e participar efetivamente da comunidade escolar fiscalizando a aplicação dos recursos
do FUNDEB, o cumprimento dos 200 dias letivos, além da valorização profissional.
sábado, 9 de janeiro de 2016
A Escravidão na Terra de Zumbi 2016
Há décadas sem a realização de concurso público, os contratos
que deveriam ser de emergência se eternizaram para atendera as indicações e as barganhas
políticas. A SEMED é um exemplo de cabide de emprego e trampolim político.
Mais um ano chegou com problemas velhos, se aproxima também mais um ano letivo e a reboque às preocupações dos
profissionais que vivem a incerteza de renovar os seus contratos com o município, pois a cada mudança de prefeito ou de vereador novas pessoas são indicadas para os cargos. Em União existe um Termo de Ajuste
de Conduta firmado entre o governo municipal, na época assinado por Kil de Freitas e ministério público, que objetivava a realização do concurso público em nosso município, todavia esse acordo também não foi respeitado.
Os gestores de União tem andado na contramão nas escolhas dos
secretários de educação. A formação profissional, a relação com os professores não tem sido levado em conta no critério de avaliação, na verdade a escolha se dá para atender acordos políticos
firmados entre os grupos e siglas partidárias.
O atual secretário de educação por exemplo, é mais um que nunca
atuou na educação nem em área afim, contudo está à frente da pasta mais
importante e desafiadora do governo, pois o município apresenta os piores Índices de
Desenvolvimento da Educação Básica – IDEB. Esse ano todos os municípios deverão ser novamente avaliado, contudo o resultado esperado não são nada animadores, tendo em vista à
ausência de investimento, a falta de compromisso e de respeito com os educadores, além dos vícios e maus costumes impregnados por gestores que usam a secretaria como trampolim político e moeda de troca.
Mesmo não sendo especialista da área, o novo secretário de
educação Bruno Praxedes poderá fazer diferente do que ele mesmo fez ao assumir
pela primeira vez a SEMED. Já que a "Lei de responsabilidade" é usada como obstáculo para a realização do concurso público, se o gestor tiver interesse poderá acabar com os contratos barganhados que outrora fora tão criticado por ele mesmo enquanto vereador. Basta apenas fazer uma prova de seleção levando em conta os conhecimentos, e experiencias comprovadas por currículos sem priorizar os pedidos e imposições dos políticos profissionais que ainda pissitem nessa prática de escravidão moderna.
Portanto, nunca é tarde para fazer as coisas corretas, já é
ano é novo, é hora de colocarmos em prática tudo aquilo que desejamos de bom. Não
adianta falarmos de corrupção, injustiça e quando temos a oportunidade de fazer
diferente, usarmos das mesmas práticas, vícios e maus costumes. Esperamos que o nosso
secretário faça diferente e valorize os profissionais da educação. Já dizia Mahatma
Gandhi: Seja a mudança que você quer ver no mundo.
Diga não a
escravidão.
sábado, 19 de julho de 2014
A Escravidão na Terra de Zumbi – IV
Comportamento
Após 126 anos da abolição da escravatura, ainda percebemos hábitos que nos lembra a escravidão na terra da liberdade. O assistencialismo, o comodismo das pessoas, além dos vícios e maus costumes, são fatores que evidenciam essa prática.
Os vícios estão impregnados em todas as
classes sociais, há pessoas que matam e morrem por seus "padrinhos políticos", pois mamam ou já mamaram das tetas da prefeitura. São os eternos escravos do assistencialismo.
O modelo político polarizado favorece esse tipo de
comportamento. Em União dos Palmares ainda predomina os caras pretas do tempo de ARENA e MDB, hoje representado por Mano e Beto. Mudamos o prefeito, no entanto o projeto político até então é o mesmo. A diferença é que na gestão atual o povo ainda pode falar, sem medo de levar uma "chibatada"
Há décadas nosso município está em inércia, e o que nos causa arrepio, é não existe uma perceptiva de sair desse estado. As brigas políticas de interesses
pessoais superam a vontade de ver nossa cidade em desenvolvimento, o “jogo de
cartas marcadas” cegam e engessam nossos gestores.
União vive a maior crise de credibilidade política de sua
história, o atual prefeito e vereadores são acusados de corrupção, existe a possibilidade de ficarmos sem representantes do poder executivo e legislativo. Há décadas nunca se viu tanto prefeito ruim nem
tanto parlamentares subservientes. Até quando a comunidade vai assistir esses
desgovernos em stand by!
Portanto, como dizia Silvio Sarmento, não é necessário excluirmos
todos os políticos, basta apenas que eles mudem de comportamento, no entanto, se não percebemos êxito nas mudanças, ainda podemos passar tudo a limpo nas urnas, seu
voto pode ser a diferença.
terça-feira, 13 de maio de 2014
13 de maio: Abolição da Escravatura
A Lei Áurea (Lei Imperial n.º
3.353), sancionada em 13 de maio de 1888, foi a lei que extinguiu a escravidão
no Brasil. Foi precedida pela lei n.º 2.040 (Lei do Ventre Livre), de 28 de
setembro de 1871, que libertou todas as crianças nascidas de pais escravos, e
pela lei n.º 3.270 (Lei Saraiva-Cotegipe), de 28 de setembro de 1885, que
regulava "a extinção gradual do elemento servil".
Será que acabou a escravidão
no Brasil?
A prática do assistencialismo ainda escraviza o povo da terra de Zumbi, nossos representantes não mostram interesses por concurso público, União um crise política onde se travou uma guerra por projetos particulares.
domingo, 23 de março de 2014
A Escravidão na terra de Zumbi
União dos Palmares, terra da liberdade! Terra do herói
negro Zumbi dos Palmares. Terra que deveria ser sinônimo e exemplo de luta e
resistência aos desmandos dos senhores feudais, que de forma proposital, ainda
tentam se perpetuar no poder em pleno século XXI, ainda convive com a
escravidão quase total do seu povo.
O período de escravidão passou, todavia parte da população
não acordou para isso, vivem atrelados a quem detém o poder político e
econômico; geralmente são pessoas que não têm disposição para o trabalho, que
entraram na “zona de conforto”, sendo subservientes, aos políticos
assistencialistas, fazendo uso do puxa-saquismo como meio de vida e, portanto
continuam sendo escravos da manutenção do poder.
Fazem parte do jogo, os contratos de trabalhos para o
fortalecimento da base política. Isto é de conhecimento público. São centenas
de contratos cedidos a parentes e amigos. Quem está desempregado não recusa oferta
de emprego, é o mesmo que oferecer comida a quem está com fome. Assim toda
família do contratado fica despojada de pudor e impregnada pelo sentimento de
gratidão com o gestor e com quem o indicou. E para manter-se no cargo,
necessariamente não poderá ir de encontro às posições política da gestão onde
se encontra inserida.
Portanto, o concurso público pode nos proporcionar a
independência política, quem é aprovado pelo mérito de seus estudos, não deve
sua cabeça a ninguém, pode questionar e exigir melhorias. Assim, de forma
indireta e inconsciente o povo tem sido escravizado politicamente e por que não
dizer, em todos os sentidos.
Os servidores contratados geralmente são usados como moeda de
barganha de negociação entre os poderes legislativos e executivos. Quem apóia o
governo pode indicar parente e amigos. Recentemente alguns vereadores
tiveram suas indicações de contratos encerradas, por deixar de rezar na cartilha do
governo Baia. Em breve ouviremos alguns discurso inflamáveis prometendo mudança e chorando pelo leite derramado, "modelo de oposição falida".
A verdade é uma só, mudaram-se os prefeitos de nossa cidade, no entanto
o modelo político e os maus costumes permanecem, enquanto o povo não se educar,
tomar vergonha na cara e mudar o hábito de vender o voto ou trocar por
migalhas, não ficaremos livres de políticos corruptos e a terra da liberdade
vai continuar escravizada.
Uma cosa é certa, não podemos deixar morrer o seu exemplo de
luta, coragem e determinação deixado por Zumbi. União precisa se emancipar dos maus políticos, chega de
corrupção.
terça-feira, 17 de setembro de 2013
A Escravidão na Terra de Zumbi - III
Há muito tempo a comunidade palmarina vive desprovida de gestores
comprometidos com o bem está da população, a cada ano aumenta o
abismo entre as ações do governo e o desenvolvimento sustentável no município. A
cidade cresce de forma desordenada, ninguém aparenta ter conhecimento do plano
diretor que deveria servir de rumo na estruturação e planejamento da cidade.
Em pleno século XXI, União dos Palmares ainda é vista como
curral eleitoral para a maioria do políticos de Alagoas, a prática é a mesma, só mudou o coronel. A necessidade de se reeleger a qualquer custo, tendo em vista a manutenção da "impunidade parlamentar" cegam os políticos maquiavélicos que fazem de tudo em busca do poder. Estão querendo acabar com a democracia, “as eleições agora são decididas nos tribunais”, Corremos um sério risco de perdermos o real sentido do voto.
Enquanto situação e oposição pensarem apenas na “galinha dos ovos de
ouro”, o povo continuará sofrendo e desassistido com a ausência do governo. O relaxamento do povo e a inércia do governo são alguns dos fatores que provocam este estado de abandono e miséria. União vive uma crise na identidade e na credibilidade da classe política. Mudar-se o rótulo, mas a cachaça é a mesma.
É importante crê na construção de um mundo melhor, todavia se faz necessário que
cada cidadão cumpra com seus deveres e suas obrigações, precisamos cobrar direitos individuais e coletivos para que o governo acorde e se lembre do povo após as eleições.
Nós precisamos de um mundo melhor para todos e não apenas para meia
dúzia. Não podemos viver com tanta miséria, ausente de políticas públicas sociais como, saúde, educação, segurança e acharmos que é tudo normal. Temos que dá um basta em tudo isso, precisamos inserir esses verbos em nossa vida, LUTAR, EXIGIR , CONQUISTAR e RENOVAR.
Pense Nisso.
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