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segunda-feira, 25 de março de 2013

Jornal paulista: Maceió é a 'capital do medo'


Folha de São Paulo classifica capital alagoana como a mais violenta do país




O Jornal Folha de São Paulo, publicou neste domingo (24), uma reportagem que indica Alagoas como o estado mais violento do país. A reportagem traça um perfil do que considera falas no sistema de segurança de Alagoas e os motivos pelos quais a capital alagoana está inserida entre as “cidades do medo”.

Leia a matéria na íntegra:
Maceió (AL) lidera com folga o ranking de homicídios nas capitais do país, num Estado com efetivo policial defasado, IML (Instituto Médico Legal) improvisado em galpão e falta de vagas em presídios. Em Alagoas, somente no ano passado delegados passaram a ir às cenas do crime para colher dados. Antes, iam apenas os peritos, e o resultado está nas estatísticas: de 2005 a 2008, apenas 7,5% dos assassinatos foram apurados. Essa sensação de impunidade é um reflexo da falta de estrutura. Hoje, presos que ganham direito ao regime semiaberto (trabalham fora e dormem na cadeia) vão direto para casa, pois não há presídios para esse sistema. Diante disso, Maceió tem "áreas vetadas" para a circulação. A reportagem tentou ir ao Vergel do Lago, uma das mais perigosas, mas o taxista se recusou a dirigir até lá. "É uma área proibida", informou. Nos últimos dez anos, a cidade assistiu a uma explosão no número de homicídios. No período, a taxa de homicídios em Maceió subiu 144%, enquanto o conjunto das capitais teve queda média de 18%. De oitava capital mais violenta do país em 2000, Maceió passou ao topo do ranking dez anos depois. A taxa de homicídios é de 110,1 por 100 mil habitantes - quatro vezes a taxa nacional, de 27,4. No período, os dois principais grupos políticos de Alagoas passaram pelo poder --os rivais Ronaldo Lessa (PDT), ex-governador, e Teotônio Vilela (PSDB), que cumpre seu segundo mandato.
            
Agora, Alagoas conta com ajuda federal. Num passado recente, armas apreendidas não eram monitoradas. Saíam das salas oficiais da perícia e realimentavam o ciclo do crime, afirma a secretária nacional de Segurança, Regina Miki.     "O foco do Estado não era combater homicídios. Nosso ambiente é propício para matar", resume Dário Cesar Cavalcante, secretário de Segurança Pública do Estado. Coronel reformado da Polícia Militar, Cavalcante foi segurança do ex-presidente Fernando Collor.

Fonte: tribunadoagreste



quinta-feira, 7 de junho de 2012

O COMENTÁRIO QUE CALOU IVAN NUNES


Ivan, estou usando um espaço no blog pra fazer alguns esclarecimentos a você e aos seus leitores quanto aos fatos relatados na matéria.

Em primeiro lugar deixo claro que falo por mim, que faço parte do “Movimento União Pela Paz” desde o dia em que resolvemos nos reunir e manifestar a nossa indignação com o crescimento da violência e com o “cruzar de braços” das autoridades competentes no município e no Estado.
Você, como jornalista, sabe bem da situação em que a cidade se encontrava e, que infelizmente, ainda se encontra. Sabe tanto que, por várias vezes, fez questão de expor cérebros esmigalhados pra mostrar como estamos vivendo feito bárbaros!

Em segundo lugar gostaria de parabenizar a matéria, que apesar de alguns erros gramaticais, do sensacionalismo e de alguns dados equivocados fez o favor de colocar o “Movimento União Pela Paz” em evidência de novo. Hoje mesmo eu dei entrevista ao programa Show de Notícias, da Rádio Farol. Estava até com os olhos cheios de remela (kkkkkkk), mas isso não vem ao caso. ABAFA!!!

Quando falei sobre dados equivocados é porque você publicou que eram 18 vítimas. Na verdade, até antes da última morte o número certo era 19. Outro equivoco é quando diz que a placa está abandonada. Não é verdade. O próprio grupo é quem custeia as eventuais despesas do MUPP, entre elas as da atualização da placa. Por isso, ficou acordado que a atualização seria feita 1 vez por mês. Já estávamos pronto para atualizar com o número 19, mas aí ocorreu mais uma morte...

Outro erro que você insiste em cometer é quando se refere ao MUPP como um movimento político para eleger o Sérgio Rogério. Somos um grupo político, SIM. Afinal, viver em sociedade, viver organizado seja em um movimento, uma associação ou qualquer outra agremiação é fazer política. Principalmente, quando são pra exigir os seus direitos e ajudar a população. O QUE NÃO SOMOS É UM MOVIMENTO POLÍTIQUEIRO PARA ELEGER NINGUÉM. Mas em relação ao Sérgio, pro seu desespero e de muitos, torço pra que ele se eleja. E não tenho vergonha de dizer isso.

Ivan, meu querido (sabe que gosto de você, até falei na rádio Zumbi. Num foi?) em vez de sair escrevendo tudo o que vem à mente e, assim, informar os seus leitores de forma errada busque as informações primeiro. O  movimento continua, não está em evidência porque alguns trabalhos são mais silenciosos. Desde o final da “Caminhada Pela Paz”, 6 de março, onde conseguimos atrair a atenção da mídia nacional (MENOS A SUA) fizemos outras ações. São elas: Fórum de Discussão Sobre a Violência, com a presença de advogados, policiais, membro do Fórum Nacional da Violência, estudantes... MENOS VOCÊ; palestras em escolas (outras serão marcadas com a presença de policiais)e; fazemos parte, com 2 vagas, do recém-criado Conselho Municipal de Segurança de União dos Palmares. Convite feito pelo Juiz Ygor Figueiredo.

Antes de você querer dizer uma piada e expor o meu e-mail, como faz com quem vai contra o seu pensamento, eu o deixo aqui: cremozema@hotmail.com, bem como deixo meus números de telefone 9381-0242 e 9693-8774 para quem quiser entrar em contato comigo para algum esclarecimento, elogio, reclamação, xingamento ou pra dizer que eu SOU LINDO!

Bom, vou ficar por aqui. No caso de você não querer publicar o meu comentário, ou editá-lo, vou te avisando que vou publicá-lo no Facebook.

Abraços,
 ZEMA.
 
Resposta ao Blog Colocada no Blog do Ivan Nunes:Acho que é a 2ª vez ma minha vida que escrevo nisto aqui! Serei curto pois alguns amigos já disseram o bastante. Ivan, deixe de inveja, João Paulo já tinha informado no seu programa a realidade sobre a Placa. Pega mal, se é que ainda tem como. O MSV não tem nada a ver com o MUUP, não queira criar mais mídia para mim. Aproveito, inclusive, para lhe agradecer pelo espaço destinado a minha pré-campanha, assim o seu "tiro está saindo pela culatra". Sou de movimentos antes de 2012 e não faço parte para ser candidato algum dia, isso foi consequência que você e outros não aguentam e não toleram. Ivan, para encerrar, o MSV não nasceu no Posto Pichilau, Não nasceu das matérias pagas, não nasceu das traições homoafetivas que têm como consequência o divórcio, não nasceu do Mal-caratismo etc. nasceu sim da minha liderança CONQUISTADA, por isso, sou PRÉ-Candidato a vereador SIM! então fique(m) à vontade!
abçs
Sérgio Rogério



Bola pra frente moçada! Acreditamos em vocês. Somos grupo, somos forte.

domingo, 29 de abril de 2012

UNIÃO PELA PAZ


Violência pode serdefinida como "uma ação direta ou indireta, destinada a limitar, ferir ou destruir as pessoas ou os bens". (Michaud, 1989).
O índice de violência do Estado de Alagoas não para de crescer eMaceió é a capital brasileira com a maior média de adolescentes assassinados, de acordo com dados do Índice de Homicídios na Adolescência (IHA). 
          União dos palmares tem vivido dias de terrores, há pouco tempo era considerada uma cidade pacata, ideal para se viver,mas tem se transformado em um lugar temido, sendo hoje; a sexta cidade mais violenta do Estado. Nos últimos dias a média de homicídio tem sido alarmante. Em sete dias foram assassinadas sete pessoas, sendo o último, uma criança de apenas nove anos de idade.  
          É fato que as drogas têm motivado a elevação das estatísticas dos crimes ocorridos em nosso município, porém o Estado que deveria garantir a segurança da população, tem se mostrado inoperante, refém da bandidagem. O governo investe muito em propagandas e esquece as políticas públicas. 
Está ocorrendo uma inversão de valores, hoje os bandidos estão soltos nas ruas e os presos somos nós. Para “viver em segurança”, nos prendemos atrás de muros, cercas elétricas, cadeados e seguranças particulares. O governo não faz a sua parte e a população ao invés de cobrar, cria suas próprias prisões. É lamentável!
          Mas nem tudo está perdido. Jovens inquietos com essa situação, usando as redes sociais, estão articulando um grande movimento, intitulado UNIÃO PELA PAZ. O movimento é formado pela sociedade civil, visando educar e cobrar ações devidas das instituições e dos órgãos governamentais. O movimento também está ganhando o apoio comunidade. 
          Está programada, para o dia 06 de março,uma grande caminhada. Vamos lá! Vistam roupa branca, leve toda sua família e juntos; vamos levantar a bandeira da UNIÃO PELA PAZ . 

Eu acredito. 
Prof. Nivaldo J. V. Marinho, integrante do mesa Z, correspondente do Site: uniãodospalamares.com