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sábado, 29 de março de 2014

BAGUNÇA NO PLENÁRIO

Bastidores da Câmara Municipal





Pesquisas realizadas em blogs e sites locais atestam que a comunidade palmarina, não estão satisfeitos com as conversas fiadas, proferidas no plenário do Poder Legislativo em União dos Palmares.

O local tornou-se um verdadeiro teatro e o público uma plateia ávida por confusão e para ver o “sangue dá no meio da canela”. Os vereadores percebendo a necessidade de fazer o povo entender que ele legisla em prol da população, encarna uma retórica, falando o que o público quer ouvir em alto e bom som, para delírio dos espectadores.

Gestos pensados e ensaiados são executados fielmente entre caras e bocas, e gritos, para deleite dos munícipes presentes no grande teatro palmarino.

Contudo, nada disso convence aos expectadores, que tem opinião formada e não comunga das “políticas dos que mamam e dos que querem mamar” imposta a década em nosso município, tornando-se para os olhos de quem conhece o histórico político de nossa cidade em uma “grande peça” de baixa qualidade; com gritos e aplausos e na maioria das vezes, vaias; vindo do pequeno público que se aperta nas noites de segundas-feiras na casa do povo. 

Até palavrões foram ditos em plenário por alguns vereadores; pensando em esmerar-se pela arte de bem falar, ofendendo assim, o decoro do Parlamento, não sendo coibido pelo presidente que nunca teve coragem de “bater na mesa”.
Uma verdadeira algazarra. Uma bagunça geral, na casa que deveria ser um local de trabalhos parlamentares, em busca de uma solução para os problemas do município; infelizmente, está se tornando um lugar de insultos, trocas de favores, acordos e o que está na crista da onda, a traição, a punhalada pelas costas e a vontade de matar o companheiro, como na época dos gladiadores; embora que, o que se primava na Roma Antiga era a honra, ou seja; deixar um legado para a posteridade; um nome na história.  Mas nada disso, condiz com o atual parlamento da nossa cidade.

O medo que faz é que a convocação feita pelos carros de som venha a ser entendida tanto pela oposição, quanto pela situação; como um chamado à guerra, tornando a sessão num local de encontro entre acusados e acusadores e tome uma simples reunião, numa batalha de insultos e agressões, instigadas pelo despreparo das categorias que dizem representar o povo.

Na próxima sessão gostaria de ver nossos representantes legais, impondo o respeito sem ser acuados pela torcida organizada da oposição, sem a necessidade de centralizar seus discursos para atender apenas a esse grupo.  Está evidente o jogo de interesses políticos.

Deus tenha piedade do nosso povo!

Um comentário:

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