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terça-feira, 4 de dezembro de 2018

Após dois anos repudiando o executivo, vereadores poderão optar por liberdade do Poder Legislativo de União dos Palmares em 2019

Segunda feira, 17, os vereadores deverão realizar eleição com  voto secreto,  para  escolher a nova mesa diretora para o biênio 2019 - 2020. Kil de Freitas parece ter preferência por Sandro Jorge, mas a ala insatisfeita com o governo poderá ir de encontro ao governo votando em Alan Elvis, Bruno Lopes ou Paulo Neto, declarados na disputa.



Desde as eleições de outubro os vereadores de União dos Palmares tem realizado sessões relâmpago. A falta de pauta, o não cumprimento de obrigações do executivo, a preocupação com a eleição da nova mesa diretora, e/ou a falta de planejamento dos parlamentares, são fatores que poder está contribuindo para isso.

2017 e 2018, foram os anos de repúdios, marcados pela falta de respeito do Poder executivo, a omissão do Poder Legislativo e a falta de pernas do Judiciário. Foram dois anos repudiando as ações do prefeito Kil, hora com todo grupo, hora com a inexperientes oposição, hora com a bancada "independente",  o fato é que no quesito fiscalização,  o Poder Legislativo se omitiu, foram além do repúdio.

Até momento não se sabe quanto custa os serviços da CIGIPE, LUZUP e SIMUP para o município. As denúncias de supostas irregularidades na locação de máquinas e veículos foram rejeitadas pela câmara. Segundo o portal da "transparência" 16 veículos foram adquiridos para a secretaria de saúde, contudo carros locados fazem o serviços dos mesmos.

Portanto, segunda feira, 17, os vereadores deverão realizar eleição com  voto secreto,  para  escolher a nova mesa diretora para o biênio 2019 - 2020. Kil de Freitas parece ter preferência por Sandro Jorge, mas a ala insatisfeita com o governo poderá votar contrário ao "chefe". Tem interesse na disputa: Alan Elvis da bancada "independente", Bruno Lopes  e Paulo Neto, que se mostra o mais preparado para dar o "grito de liberdade da casa", o maior desafio para a nova mesa diretora. Vamos acompanhar se haverá a "emancipação" ou o continuísmo  da escravidão moderna do Poder Legislativo.


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