Páginas

segunda-feira, 6 de março de 2017

DEMAGOGIA x PIROTECNIA: “Somos todos a favor da organização da feira, mas sem mexer com nenhum feirante”.

Ou discursos de conveniência...




Hoje pela primeira vez a comunidade (feirantes da zona de conforto) lotar o plenário da câmara para pedir apoio aos vereadores a fim intervir junto ao prefeito Areski de Freitas  o fim o decreto que visa setorizar a feira livre de União.

O que vimos dos 15 vereadores foi um show de pirotecnia e demagogia, pois todos dizem apoiar a organização da feira livre, desde que não mexa com nenhum feirante, pura demagogia para agradar aos presentes. Eu gostaria de ter feito a seguinte pergunta aos vereadores e aos feirantes da zona de conforto: Como setorizar as frutas, verduras, mandiocas, ferragens, feijão, utensílios, sem colocá-las  (os)  em um lugar específico? Se não for feito isso, de nada vai adiantar. Por exemplo, onde é a feira da batata hoje? Onde é a feira das verduras e frutas? Não existe referencia, está um verdadeiro balaio de gato, tudo junto e misturado, está certo isso? 

É preciso pensar que não há feira sem clientes e hoje está impossível fazer umas compras a vontade. O que vi hoje foi um massacre de forma covarde a secretária Neide que há anos se preocupa com os feirantes e o comercio palmarino, sobretudo com a comunidade palmarina, Uma jovem foi repudiada ao assistir a sessão postar: “Casa cheia com feirantes, resultado: Vereador achando que ainda está no palanque. O que vejo são pessoas desinformadas”. Eu aumentaria um pouco “OMISSAS”.

Esperamos que o prefeito Kil não seja também omisso nem refém de grupos que vão de encontro ao desenvolvimento coletivo. Ações têm que ser tomadas para o melhoramento do município e não de meia dúzia.

Não pude falar, mas escrevi e amanhã, se me permitirem,  vou participar da reunião com vereadores, prefeito e feirantes, pois se esqueceram de chamar representantes do povo usuário da feira essa reunião.

3 comentários:

  1. Ato como este: Terroristas... comunistas !!!!

    ResponderExcluir
  2. Escrevi esse artigo em 29/01/2013

    Hodiernamente, a feira livre faz jus ao nome, pois não detectamos nenhuma regra ou ação por parte do Poder Público com relação ao bom funcionamento das ruas do centro da cidade e adjacências que estão completamente tomadas por bancos, carros-de-mão e vendedores ambulantes, suprimindo, em parte, o direito de ir e vir das pessoas, causando poluição visual e, por conta da quantidade de lixo produzido no local, contribuindo para os problemas de saúde pública.
    Além desses graves problemas, temos outro, que é o cerne desse texto: a Segurança Pública.
    As pessoas que visitam, fazem negócios, utilizam serviços públicos e/ou privados ou que, simplesmente, transitam por aquele sítio correm grande risco de morte, caso haja um roubo a uma das instituições financeiras ali localizadas, em que a Polícia venha a revidar a uma agressão partindo de bandidos, haja vista a reação ser algo natural, precipuamente, quando se tem a vida em perigo.
    Outro ponto importante a ser levado em conta é a natureza do material de que são fabricadas as bancas e da maioria das mercadorias ofertadas ao público: madeira, plástico e tecido. Materiais de fácil combustão que, associados à disposição das bancas, colocadas umas ao lado das outras, sem um mínimo espaço para que se possa evacuar a área com rapidez e segurança, certamente se viesse a ocorrer um incêndio, o resultado não seria menos catastrófico do que ocorreu no Rio Grande do Sul. Lá, pelo menos, as ambulâncias, carros de bombeiros e de polícia conseguiram chegar à frente do local do sinistro, aqui, isso se torna impossível, tendo em vista que, devido ao bloqueio das ruas pelos feirantes, mal dá para se transitar com uma motocicleta. Além disso, alguém já avistou um, apenas um, extintor de incêndio em algum ponto da feira?
    Nossa feira livre, da forma como se encontra hoje, coloca-nos diante do perigo iminente de sofrermos um ataque à bala, de contrairmos doenças, inclusive, por conta do estresse ou de sermos surpreendidos por um incêndio de grandes proporções.
    Essas singelas palavras não foram digitadas para criticar ninguém, mas para servir como alerta para aquilo que todos nós já sabemos e que a Constituição Federal prevê no seu Art. 144: “a Segurança Pública é dever do Estado, direito e responsabilidade de todos”. (grifo nosso)
    Além do mais, temos que manter a ordem pública e, para isso, necessário se faz que reunamos três condições mínimas para que haja uma convivência social satisfatória, sem o atropelo de eventos que desarmonizem a paz social: segurança pública, salubridade pública e tranquilidade pública.

    ResponderExcluir
  3. Escrevi esse artigo em 29/01/2013

    Hodiernamente, a feira livre faz jus ao nome, pois não detectamos nenhuma regra ou ação por parte do Poder Público com relação ao bom funcionamento das ruas do centro da cidade e adjacências que estão completamente tomadas por bancos, carros-de-mão e vendedores ambulantes, suprimindo, em parte, o direito de ir e vir das pessoas, causando poluição visual e, por conta da quantidade de lixo produzido no local, contribuindo para os problemas de saúde pública.
    Além desses graves problemas, temos outro, que é o cerne desse texto: a Segurança Pública.
    As pessoas que visitam, fazem negócios, utilizam serviços públicos e/ou privados ou que, simplesmente, transitam por aquele sítio correm grande risco de morte, caso haja um roubo a uma das instituições financeiras ali localizadas, em que a Polícia venha a revidar a uma agressão partindo de bandidos, haja vista a reação ser algo natural, precipuamente, quando se tem a vida em perigo.
    Outro ponto importante a ser levado em conta é a natureza do material de que são fabricadas as bancas e da maioria das mercadorias ofertadas ao público: madeira, plástico e tecido. Materiais de fácil combustão que, associados à disposição das bancas, colocadas umas ao lado das outras, sem um mínimo espaço para que se possa evacuar a área com rapidez e segurança, certamente se viesse a ocorrer um incêndio, o resultado não seria menos catastrófico do que ocorreu no Rio Grande do Sul. Lá, pelo menos, as ambulâncias, carros de bombeiros e de polícia conseguiram chegar à frente do local do sinistro, aqui, isso se torna impossível, tendo em vista que, devido ao bloqueio das ruas pelos feirantes, mal dá para se transitar com uma motocicleta. Além disso, alguém já avistou um, apenas um, extintor de incêndio em algum ponto da feira?
    Nossa feira livre, da forma como se encontra hoje, coloca-nos diante do perigo iminente de sofrermos um ataque à bala, de contrairmos doenças, inclusive, por conta do estresse ou de sermos surpreendidos por um incêndio de grandes proporções.
    Essas singelas palavras não foram digitadas para criticar ninguém, mas para servir como alerta para aquilo que todos nós já sabemos e que a Constituição Federal prevê no seu Art. 144: “a Segurança Pública é dever do Estado, direito e responsabilidade de todos”. (grifo nosso)
    Além do mais, temos que manter a ordem pública e, para isso, necessário se faz que reunamos três condições mínimas para que haja uma convivência social satisfatória, sem o atropelo de eventos que desarmonizem a paz social: segurança pública, salubridade pública e tranquilidade pública.

    ResponderExcluir

POR MEDIDA DE SEGURANÇA, NÃO ACEITAMOS COMETÁRIOS ANÔNIMOS.