Páginas

Mostrando postagens com marcador OPINIÃO. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador OPINIÃO. Mostrar todas as postagens

segunda-feira, 26 de agosto de 2013

PROMOVA MUDANÇAS JÁ!



Se a mudança é benéfica, para que esperar para se beneficiar? É um contrassenso!

Depende de você...

Certamente, mudanças são necessárias, isto é ponto pacífico, o que muitas vezes ocorre é: quando devo mudar?

Algumas pessoas gostam de datas marcantes para promover mudanças, talvez à data mais comum seja a partir da virada do ano, do dia 31 de dezembro para o dia 1º de janeiro do outro ano.
Será isso possível? O raciocínio acerca disto é claro: se não mudei antes, será que é possível mudar de repente? Provavelmente, não! Pois realmente quem deseja mudar o faz o mais breve possível, ou então se prepara para tal feito.

Um bom exemplo do perigo da demora: se uma mulher está com seu cabelo muito feio, e ainda estamos no mês de setembro, ela se propõe a mudar apenas no final do ano. Ela tem que ficar feia todo esse tempo? Se a mudança é benéfica, para que esperar para se beneficiar? É um contrassenso!

Datas comemorativas é foco de várias pessoas para as mudanças, datas de aniversário, Páscoa, Natal, aniversário de casamento... Se posso começar a mudança hoje, não tem por que protelar a mudança, a não ser que esteja CÔMODA esta situação.
Eu ouvi um pastor protestante se referindo ao prazer dos pecados, eles saciam a carne e a alma, e ainda demoramos demais para não querer mais pecar, pois geralmente o pecado está associado ao prazer, sendo ele destrutivo ao corpo ou ao espírito. 

Vício do tabagismo: para ocorrer à mudança é necessário querer realmente parar e estar disposto a vencer este domínio que o tabaco exerce sobre ti, se não houver esta determinação, simplesmente você está tendo uma DR (discussão de relação) com seu vício, está dizendo: “Vamos dar um tempo para saber se é isto mesmo que eu quero!”
E em poucos dias volta ao vício, com aquele sentimento de arrependimento por não ter conseguido mudar, mas também com aquele ar de saciado, pensando: “não vivo sem você ‘pequeno betuminoso’”!
O que realmente nos ajudará na mudança? A vontade ou a data simbólica?

Meu pai, um dos grandes homens que conheci em minha vida, era fumante, já que tocamos neste assunto, ele sempre estabelecia datas específicas para o fim do tabagismo em sua vida. Depois de 3 anos sem fumar, voltou a fumar novamente, deu mais uma data, cumpriu exatamente aquilo que tinha proposto a si mesmo, haja força de vontade!
Mas, nem todos conseguem ter esta determinação, não se iluda com datas, estabeleça um compromisso pessoal, pois o pior engano não vem das pessoas que tentam nos ludibriar, mas sim o nosso, enganar-se é a pior mentira que existe!

Pare de se enganar!
TRECHO DO LIVRO D.N.A DA FELICIDADE - BY RICO OURIVES - ED. PUBLIT 2010

quarta-feira, 10 de outubro de 2012

URNAS DERRUBARAM MITOS E CORONÉIS EM ALAGOAS

Alguns mitos – ou projetos de mitos – simplesmente desmoronaram nas eleições do último domingo.



Alguns mitos – ou projetos de mitos – simplesmente desmoronaram nas eleições do último domingo.
Talvez, a maior surpresa tenha sido a derrota da família Damasceno de Freitas, em Piranhas. A prefeita Melina, filha do desembargador Washington Luiz, foi batida nas urnas pelo doutor Dante, conhecendo, assim, o inferno eleitoral (com o perdão do trocadilho).
 Outros personagens poderosos também se deram conta de que é chegada a hora da aposentadoria política. Exemplos: o ex-governador Manoel Gomes de Barros, que perdeu para Beto Baía, em União dos Palmares; e Nivaldo Jatobá, antes imbatível em São Miguel dos Campos. Não é mais.
Em Maceió, o popular prefeito Cícero Almeida provou, de forma cabal e definitiva – contra a própria vontade, é verdade -, que não transfere voto para ninguém.
E mais: há, já, uma saturação – um fenômeno que se apresentou nacionalmente – das campanhas furimbundas, que escolhem a desconstrução e a desmoralização dos adversários como o caminho para a colheita de votos.
Na próxima eleição, creio, alguns marqueteiros, especialistas na destruição e no ódio, devem ficar sem emprego. Como na Revolução Francesa, a população cansou do sangue derramado nas ruas.
Pior para alguns personagens icônicos da política alagoana. Que perderam – na maioria- eleições dentro do próprio reduto.
Agora, eles é que estão com medo. Inclusive do futuro.
Fonte:  http://blog.tudonahora.com.br/ricardomota/

 

sábado, 15 de setembro de 2012

QUAL O PIOR, OU MELHOR, VOTO?


Professora Marcia Suzana


Em ano eleitoral afloram-se as identidades pessoais frente a ebulição político-partidária. Esse período de mobilização pessoal ou coletiva nos revela facetas surpreendentes daqueles com os quais convivemos.
Gosto de observar o comportamento humano nesse período, e percebo que convivemos durante anos com colegas, amigos, alunos, professores e até vizinhos e não os conhecemos o suficiente até que chegue o ano eleitoral, e principalmente, as eleições municipais quando as ações afetam as relações, afinal, a luta pelo voto para prefeito e vereador influencia diretamente o nosso comportamento.
As relações e mobilizações, muitas já esperadas, são sempre surpreendentes. Temos como exemplo o período eleitoral desse ano, onde inimigos partidários se revelam amigos políticos, acredito que essas pessoas vivem intensamente a “Filosofia Seixiana”, “prefiro ser essa metamorfose ambulante, do que ter aquela velha opinião formada sobre tudo”, principalmente, se a opinião for tão somente e unicamente em benefício próprio.
Mas fico profundamente estarrecida é com a mobilização da considerada intelectualidade da sociedade, ao manifestarem opiniões e ações atreladas a manipulações, discursos falsamente progressistas na busca de apoios políticos.
O que de fato revela nossa mobilização partidária, especialmente, de nós educadores?
Sabemos que o voto é uma expressão de cidadania e reflexo de um “Estado Democrático”, ou mascara a falácia da pseudodemocracia, pois a cidadania implica em busca da igualdade social, e decorre de práticas coletivas e solidárias onde os indivíduos críticos assumem a política da coletividade e da inclusão.
Hoje comumente nos depararmos com algumas pessoas, inclusive professores, entendendo-os como intelectuais críticos e conscientes, apoiando determinados grupos políticos com histórico elitista, e mais ainda, declarando o voto em benefício próprio. Esse sim é o pior tipo de voto ao revelar a ação em função de privilégios individuais, a busca pelo benefício próprio; mas e a coletividade? Nós sabemos a resposta.
O pior voto não é aquele dado por amizade, ou pela falta de opção, ou motivado por terceiros, ou ainda por ignorância, não! O pior voto é aquele que, conscientemente é motivado por privilégios em benefício próprio totalmente pautado pelo individualismo, na certeza de que esses sujeitos serão lembrados pelos políticos quando estiverem no exercício do poder.
Diante dessa conjuntura político-partidária de nosso município ratifico mais uma vez que não vendo e não dou meu voto por privilégios, afinal, eu voto pelo plano de trabalho, pelo histórico político e partidário dos candidatos, eu voto em quem em algum momento da vida demonstrou sensibilidade com a causa do povo já tão sofrido, quem se preocupa e respeita o ser humano.
Respeito e tenho compromisso com a coletividade e o exercício da cidadania. Eu voto na inclusão social e na dignidade.
Por isso, me preocupo com a ação de nós professores nesse momento político, porque nós ensinamos o que somos e junto vai o que sabemos. Afinal, o que você tem ensinado a população palmarina?


Por  Márcia Susana