Sessão das lamentações...
Hoje à noite teremos a sessão 10/2014, tomara que não usem três horas para lamentar mais uma vez os cargos perdidos e o leite derramado.
Se não é guerra é pirotecnia...
O vereador Cícero Aureliano parece outra pessoa quando discursa nos microfones da rádio Ag FM. o mesmo insiste em
dizer que não existe guerra entre os vereadores e entre os poderes e repudia a imprensa por mostrar o barracos das sessões. O vereador se faz de inocentante ou acha que o povo é cego, surdo e burro. Sem maquiagem vereador!
A guerra já era prevista e foi planejada...
Todos os governos
anteriores, inclusive o primeiro ano de Beto quanto tinha "apoio" do G15, sempre
trabalharam com uma margem de remanejamento de 50 a 100% do orçamento. Esse ano a câmara só aprovou 5%. Com o G8 sem cargos e na oposição, tudo fica travado para o governo
até que haja uma “boa conversa" de forma que haja a sensibilização e convença os Edis.
CEI tomou rumo político...
Após o vereador
Toinho afirmar que a CEI tem interesse políticos, foi duramente criticado pelos
pares. Até as muletas do vereador foram citadas na sessão anterior. Toinho repudiou
alguns comentários e classificou como preconceituosos. Será bullying?
Bagunça no plenário...
Continua a falta de
ordem no Poder Legislativo. Cessaram as vaias, no entanto os aplausos para o G8
continuam. Isso abre precedente para o grupo de apoio ao G7 fazer o mesmo. Até
quando a mesa diretora vai continuar omissa? Será que estão esperando que
ocorra algo mais sério, já não basta à vergonha que passaram ao serem chamados
de ladrões, cagões, omissos e corruptos? Em janeiro Tita promete bater na mesa, isto é se sobrar algum móvel no plenário.
SEMED patrocina imprensa
Paulo Cavalcanti
observou que nos documentos da CEI uma turma da imprensa ganha fortunas da
Secretaria de Educação administrada por Ricardo Praxedes. Se de fato é verdade vereador, cite os nomes, todavia todo apoio cultural é bem vindo, no entanto não fazemos assessoria de imprensa nem média com ninguém. Venha sem maquiagem.
Aftosa na política
A falta de
credibilidade e o nojo da política chegou tal nível, que um matuto
desejou aftosa para os políticos, pois assim teria que exterminar todos. Misericórdia,
assim também é demais. Só precisamos um gestor compromissado com o povo e parlamentares que não legislem em causa própria nem sejam subservientes as regalias do governo. Em último caso existem vacinas.