Secretário da SEINFRA dá um tempo da quebra de braços entre Carnaúba e sindicato

Bobo fez um papel apaziguador: com uma bandeira branca na mão, firmou um compromisso de pagar aos servidores no dia 30, diz sindicalista.

A falta de diálogo do governo Baia com a comunidade, as constantes quebras de compromissos dos secretários, além da insatisfação política dos sindicalistas, têm provocado um constante enfrentamento entre governo e servidores.

            O prefeito Carlos Alberto Baia tem sofrido constantes ataques devido à ausência de informação e diálogo com o povo. Sua gestão continua pecando ao se ausentar do calor da comunidade que o elegeu. Ninguém tem conhecimento acerca das ações nem as dificuldades da administração.

           

Carnaúba, secretário de finanças tem sido apontado a todo instante com acusações de quebra de acordo firmadas com aval do prefeito, isso tem causado constrangimentos e derrubado sua credibilidade frente aos servidores. A falta de compromisso tem colocado em cheque toda a cúpula do governo.

            Outro fator que tem contribuído para a crise é a insatisfação política dos sindicalistas, que desde a vitória da gestão atual, tudo é motivo para greve e paralisação, fato não visto na gestão ligada ao ex-governador.

            Diante do exposto, percebemos que a população ainda se encontra órfão de um líder que transmita segurança para seus munícipes. “Só se ver o que se mostra”, portanto é necessário que o governo Baia saia dos gabinetes e justifique sua ausência, fale dos avanços e mazelas do governo. Por enquanto, o sentimento que temos é que União está como um barco a deriva, onde os comandantes esperam o momento de pular ou “morrer abraçados”.

Nessa disputa só quem perde é o povo.

  

PENSE NISSO.

A Escravidão na Terra de Zumbi - III

Há muito tempo a comunidade palmarina vive desprovida de gestores comprometidos com o bem está da população, a cada ano aumenta  o abismo entre as ações do governo e o desenvolvimento sustentável no município. A cidade cresce de forma desordenada, ninguém aparenta ter conhecimento do plano diretor que deveria servir de rumo na estruturação e planejamento da cidade.

Em pleno século XXI, União dos Palmares ainda é vista  como curral eleitoral para a maioria do políticos de Alagoas, a prática é a mesma, só mudou o coronel. A necessidade de se reeleger a qualquer custo, tendo em vista a manutenção da  "impunidade parlamentar" cegam os políticos maquiavélicos que fazem de tudo em busca do poder. Estão querendo acabar com a democracia,  “as eleições agora são decididas nos tribunais”, Corremos um sério risco de perdermos o real sentido do voto. 

Enquanto situação e oposição pensarem apenas na “galinha dos ovos de ouro”, o povo continuará sofrendo e desassistido com a ausência do governo. O relaxamento do povo e a inércia do governo são alguns dos fatores que provocam este estado de abandono e miséria. União vive uma crise na identidade e na credibilidade da classe política. Mudar-se  o rótulo, mas a cachaça é a mesma.

É importante crê  na construção de um mundo melhor, todavia se faz necessário que cada cidadão cumpra com seus deveres e suas obrigações, precisamos cobrar direitos individuais e coletivos para que o governo acorde e se lembre do povo após as eleições.

Nós precisamos de um mundo melhor para todos e não apenas para meia dúzia. Não podemos viver com tanta miséria, ausente de políticas públicas sociais como, saúde, educação, segurança e acharmos que é tudo normal. Temos que dá um basta em tudo isso, precisamos inserir esses verbos em nossa vida, LUTAR, EXIGIR , CONQUISTAR e RENOVAR.

Pense Nisso.

A face de Alagoas que o Governo não mostra

Presos vivem em condições subumanas nas delegacias do interior

A Delegacia de União dos Palmares retrata o abismo entre a segurança de nosso Estado e a ação do Governador Teotônio Vilela, a ausência do governo no município tem deixado a cidade cada dia mais violenta.

Atualmente a delegacia se encontra com 56 presos divididos em três selas que comportam apenas seis pessoas. Os detentos vivem em condições subumanas, os mesmos reclamam da falta de higiene, alimentação, infiltrações nos banheiros e no teto, o calor insuportável, a falta de banho de sol, entre outras reclamações.

Na delegacia na existe selas femininas, em caso de prisão as mesmas são encaminhadas para Santana do Mundaú. As famílias sofrem ainda mais, pois tem que se deslocar a cidade vizinha três vezes por dia para levar a alimentação.

Com a palavra o Ministério Público.

Colaboração: Sindicato dos Policiais Civis de Alagoas

A AUSÊNCIA DO GOVERNO NA “TERRA DA LIBERDADE”

União poderia ser cada vez melhor, se o amor e o respeito pregado pelos  gestores saissem da demagogia de seus  discursos.

Foto: JMarceloFotos

É triste a realidade em que se encontra a cidade de União dos Palmares, a ausência do governo tem deixado a cidade em estado de abandono,  o governo “União cada vez melhor" estancou na barreiras das urnas,  sem poder, sem prestígio e sem discurso, todos saíram de  cena, se omitindo totalmente aos fatos. A cidade parece não ter mais prefeito.

União dos Palmaares que até o dia 06 de outubro de 2012 era uma cidadade rica, onde dezenas de obras eram anunciadas a cada dia, as escolas tinham centenas de professores, até mesmo de reserva, eram tantos os investimentos que os horários da rádio do governo não era o suficiente para prestar conta dos mesmos. O governador Teotônio Vilela prometeu as chaves do Palácio a seu candidato preferido em União dos Palmares, disponibilizou matadouro, rodagens, Universidades e outras centenas de projetos utópicos para nossa querida cidade, na verdade prometeram a “cidade dos sonhos”, e agora tudo acabou, o que aconteceu? Prefeito! Secretáriooooos! A população precisa saber! Onde estão as pessoas que amavam União, que queria ver-lo cada vez melhor?

A maquiagem que deram na cidade, não surtiu efeito, o grande problema agora é que matemática não é filosofia, as contas têm que bater, e nesse processo não existe conto de fadas, pois em janeiro o novo prefeito deve abrir a “caixa preta” e dizer o que encontrou. Muitas pedras vão rolar, os poderes vão trocar de lado, as guerras das antenas também, como será o comportamento de quem hoje é governo e de quem é oposição! 

Por enquanto só silêncio no governo que finda  e expectativas para o governo que vem, que venha janeiro, quem viver verá!

Boa sorte e muito trabalho para o próximo gestor “nosso funcionário”.

Professor Nivaldo Marinho .Com

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A FALTA DE MANUTENÇÃO DA MÁQUINA PÚBLICA

banheiro- praça Basiliano Sarmento

A falta de manutenção é um problema da gestão atual que foi herdado de gestões anteriores, algo simples e importante, mas que não tem sido levado a sério e tem passado despercebido pelos gestores. 

O governo gasta fortunas em obras públicas e esquece-se das manutenções necessárias. As ruas de União estão tomadas por buracos, as praças recém inauguradas estão sendo depredadas por falta de educação por parte da população e também pela ausência de  guardas municipais para proteger os patrimônios públicos.

Os banheiros das escolas a exemplo do Mário Gomes não oferece as mínimas condições para atender a criançada, no lugar dos vasos só existem os buracos, repudia uma aluna ao blog. Outro banheiro que se encontra abandonado  e o da Praça Basiliano Sarmento, todo o ano é um caos, a cidade  recebe milhares de pessoas para  a festa da padroeira, mas as condições oferecida são as piores possíveis, todo ano se repete a mesma história. 

A falta de pessoas capacitadas frente as secretarias, tem contribuído para esse problema, a  Secretaria de Infraestrutura- SEINFRA tem sido ocupada por pessoas políticas, a mesma foi alvo das maiores críticas neste mandato.

Está claro que não existem metas nem planejamento, o improviso virou regra, daí a cidade vive um caos. Portanto o próximo gestor também tem esse desafio de estruturar e traçar um plano de ação para essa importante secretaria, União dos Palamres  não conseguiu superar ainda o clima pos-enchente, os problemas continuam e com mais força.

PEDESTRES TÊM DIREITOS CESSADOS NA TERRA DA LIBERDADE

Sem fiscalização, e sem respeito aos pedestres, as são ruas são obstruídas

Av. Monsenhor Cloves, centro de União dos Palmares

 União dos Palmares após a enchente vive momentos marcantes na área de construção cível, nunca se construiu tanto em nosso município. Encontrar mão de obra  qualificada nesse setor tem sido algo difícil. 

Percebe-se  que o governo também sofre com a falta de qualificação profissional, o município se mostra incapaz de acompanhar e fiscalizar as obras do Governo Federal assim também como as obras particulares que se estendem por toda a parte da cidade.  

É comum encontrarmos entulhos e matérias de construções obstruindo a passagem do pedestre. Sem estrutura, sem gente capacitada ou simplesmente por amizade, a Secretaria de Infraestrutura prefere desconhecer o problema; enquanto isso a população sofre tendo que deixar as calçadas e dividir o espaço das ruas com os automóveis.

Compreendemos que União tem que crescer, porém é necessário que as construtoras entrem em acordo com a prefeitura para não prejudicar os pedestres, principalmente os que têm dificuldade de locomoção. 

Está previsto no plano diretor de nosso município (artigo 112), - “garantir acessibilidade a todos, com qualidade urbanística”, portanto, é necessário que o governo assuma seu papel e garanta o direito de todos.

SEM CREDIBILIDADE, GOVERNISTAS NÃO CONVENCEM DESALOJADOS A DESOCUPAREM AS CASAS

Foto: JP Farias

As promessas da Secretária Lídia Campos, representante do governo municipal, juntamente com o Centro de Gerenciamento de Crises do Estado e a gerente de habitação da caixa, não tiveram êxito frente às centenas de famílias que ocuparam as casas do conjunto habitacional Newton Pereira. 

Chega de promessas, não há quem me tire daqui, essas são as palavras de ordem das famílias que ocuparam as casas nesse sábado. Não agüentamos mais sermos tratados como animais sem dono, disse dona Cícera.  

Segundo Aparecida Machado, gerente de construção civil da Caixa, hoje seria entregue 384 casas, mas para isso as famílias teriam que desocupar as mesmas, fato que não aconteceu. 

Resta saber se essas casas  serão entregues, e qual o critério para a distribuição. 

Um fato que deixou as famílias revoltadas foi à fala da Senhora Aparcida, quando afirmou para todos os presentes que “a caixa econômica só recebeu 1850 cadastros e só pode fazer planos de entrega em função desse número”.

Hoje deverão ser entregues 384 casas e o restante no dia 25 de setembro, UMA SEMANA QUE ANTECEDE AS ELEIÇÕES.

ISSO É NO MÍNIMO VERGONHOSO!

CENTRO DE GERENCIAMENTO DE CRISES DA PM DAR ORDEM DE PRISÃO A DESALOJADO

Foto: João Paulo Farias

 Hoje pela manhã, cerca de 400 famílias, vítimas da enchente de 2010, cansados de ouvir promessas do vice-governador  e  coordenador do Programa de Reconstrução das casas, José  Thomaz Nonô,    invadiram as casas  do conjunto habitacional Newton Pereira.

Os desabrigados temem que as casas sejam usadas para  fazer articulação política, pois há dias  se encontram prontas e não foram entregues conforme o prometido.

Na última fala da gerente de Construção Civil da Caixa em Alagoas, Aparecida Machado, as casas seriam entregues no dia 24 de junho desse ano. 

Durante a manifestação dos populares, ouve muito bate boca, sendo necessário a intervenção do Centro de Gerenciamento de Crises da PM de Alagoas que tentou acalmar os ânimos, chegando a dar ordem de  prisão a um dos manifestantes, que acusou a Secretária Lidia Campos de ser braço de manobra política do ex-governador Manoel Gomes de Barros. 

Aparecida Machado, gerente da Caixa, disse que só tem conhecimento de 1850 cadastros junto a Caixa Econômica Federal, isso deixou os desabrigados revoltados, pois a priori, só os cadastrados terão direito a receber as casas.

Isso  dar embasamento   a fala do ex-governador José Thomaz Nonô quando disse que União dos Palmares enviou menos da metade dos cadastros das casas.

Após o tumulto a Secretária de Ação Social, Lídia Campos não falou, resolveu se preservar, em seguida reuniu-se com representantes da Caixa, do gerenciamento de crises do estado e dez membros dos desalojados para assinarem um termo de ajuste de conduta, que resultou no seguinte: Os desabrigados irão desocupar as casas e terça feira a caixa entregará 384 casas para quem está pagando aluguel, caso o acordo seja descumprido, as casas voltarão a ser invadidas em definitivo, disse um dos desalojados. O restante das casas serão entregues dia 25 de setembro, "uma semana anterior as eleições".

Escute as  gravações realizadas  hoje ao vivo durante o manifesto, quarta feira com exclusividade no programa  mesa z da Rádio Zumbi.