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segunda-feira, 13 de março de 2017

Vereadores dizem que não mentiram na campanha e nunca fizeram promessas aos feirantes.




Nessa segunda feira, 13, alguns vereadores irritados com a repercussão negativa de seus discursos pirotécnicos “Somos a favor da organização da feira livre, desde que não mexa com nenhum feirante”, atribuíram seus fracassos a imprensa, sobretudo ao radialista Nivaldo Marinho por tornar público às pirotecnias legislativas.

Na sessão 05/2017 a vereadora Maria afirmou que “Nós nos elegemos prometendo aos feirantes que não ia mexer com eles”, nenhum parlamentar se pronunciou de forma contrária, dando a entender o acatamento da fala, contudo na sessão dessa segunda feira, 13, a história mudou. Ninguém disse ter prometido nada, segundo Netinho, Tita, Dé Moto táxi e Maria, foi tudo mentira do radialista, que na certa falsificou a gravação que vai ao ar nessa quarta feira, 15.

Esses vereadores que não que aceitam ser cobrados, acha que só devem satisfação a quem votou neles, esquecem que foram eleitos para representar 70 mil habitantes. Ninguém aguenta mais ver tanta pirotecnia, sobretudo daqueles que se dizem oposição e gritam buscando “o reconhecimento do governo”.  

Portanto, quem achar me atacando vai obter o meu silêncio e omissão, estão enganados, não adianta quebrar mesa de imprensa nem proibir gravação, porque vou continuar na 1ª fila escrevendo e noticiando a ação e/ou omissão de cada vereador. Já tive direito de resposta negado em outros momentos da antiga mesa diretora, contudo o espaço dos senhores vereadores sempre estará garantido no programa Mesa Z, sem maquiagem, porque o mandato não pertence aos senhores, mas ao povo.


A caridade e a vaidade


domingo, 12 de março de 2017

Zona de Conforto: Sou favorável às mudanças dos outros



Acompanhando os bastidores do projeto de setorização da feira livre de União dos Palmares, ouvi diversas opiniões contrárias e favoráveis em diversos seguimentos do comercio palmarino. Percebi que concordar ou discordar com a organização depende de que forma o seu estabelecimento poderá ser afetado.

Quem está na zona de conforto em local impróprio, ou quem tira proveito dessa situação, é totalmente contrário à mudança. Contudo, o grupo que está tendo prejuízo com a desorganização por se encontrar no local correto, além da população que faz uso da feira livre, é favorável ao projeto de setorização e organização.

É lamentável que conflito entre as partes mediante o convencimento, tenha dado lugar ao confronto político quebrando as possibilidades de diálogo e entendimentos das partes.


Portanto sem êxito nas discussões, o Poder Executivo mantém o decreto e atende a maioria da população que é favorável ao projeto de setorização da feira livre. 

quarta-feira, 8 de março de 2017

O retrato da feira livre

Por Ana Paula de Melo


Ana Paula, diretora do Abrigo Santo Antonio


No blog do professor Nivaldo Marinho tem uma crônica que retrata com muita sabedoria esse momento que estamos vivendo com relação a organização da feira de União.

Morei na Miguel Palmeira dos 7 aos 22 anos, quando me casei. Por sinal, ali era a feira das panelas. Parece que estou vendo e ouvindo aquele som. Dá armação das bancas, dos pratos e panelas na minha porta. Uma festa. Lembranças maravilhosas.

Pois bem... Hoje não temos mais esse privilégio de ter cada coisa em seu setor, onde poderíamos pechinchar, escolher o melhor...
Fui morar longe da feira, quando casei. Pense como achei ruim... Kk
Mas para organizar minha vida, casar, tive que passar por isso. Hoje a feira é um passeio para mim. Me arrumo e vou para feira com meu marido e as vezes meus filhos.
Infelizmente a feira de hoje não é aquela de minha infância...

Bagunça, sujeira que alguns feirantes insistem em fazer de conta que é normal, perigo...
Meu pai (in memória) caiu na feira, ao tropeçar na ferragem de uma banca desmontada.
Se a gente não tomar cuidado, mete o rosto num desses toldos que colocam bem baixo....
Queria levar os idosos da Casa do Pobre para passearem, comprarem na feira, mas não tem como...

Amigos feirantes, vocês sabem do respeito que temos por vocês. Percebo que assim como eu, as pessoas não querem de forma alguma ficar sem essa feira eu nem tão pouco prejudicar você ou qualquer outro guerreiro da feira de União...
A feira também é nossa e queremos que ela se organize. Agora precisa ajudar... Ceder, se reinventar, aprimorar.

Nós vamos até comprar mais. Com mais conforto, segurança... Tudo organizado é bonito de se ver, bom de estar e comprar! Façam a parte de vocês que nós faremos a nossa! E no final, todo mundo saí feliz! Assim seja!

Fiquem com Deus!

segunda-feira, 6 de março de 2017

DEMAGOGIA x PIROTECNIA: “Somos todos a favor da organização da feira, mas sem mexer com nenhum feirante”.

Ou discursos de conveniência...




Hoje pela primeira vez a comunidade (feirantes da zona de conforto) lotar o plenário da câmara para pedir apoio aos vereadores a fim intervir junto ao prefeito Areski de Freitas  o fim o decreto que visa setorizar a feira livre de União.

O que vimos dos 15 vereadores foi um show de pirotecnia e demagogia, pois todos dizem apoiar a organização da feira livre, desde que não mexa com nenhum feirante, pura demagogia para agradar aos presentes. Eu gostaria de ter feito a seguinte pergunta aos vereadores e aos feirantes da zona de conforto: Como setorizar as frutas, verduras, mandiocas, ferragens, feijão, utensílios, sem colocá-las  (os)  em um lugar específico? Se não for feito isso, de nada vai adiantar. Por exemplo, onde é a feira da batata hoje? Onde é a feira das verduras e frutas? Não existe referencia, está um verdadeiro balaio de gato, tudo junto e misturado, está certo isso? 

É preciso pensar que não há feira sem clientes e hoje está impossível fazer umas compras a vontade. O que vi hoje foi um massacre de forma covarde a secretária Neide que há anos se preocupa com os feirantes e o comercio palmarino, sobretudo com a comunidade palmarina, Uma jovem foi repudiada ao assistir a sessão postar: “Casa cheia com feirantes, resultado: Vereador achando que ainda está no palanque. O que vejo são pessoas desinformadas”. Eu aumentaria um pouco “OMISSAS”.

Esperamos que o prefeito Kil não seja também omisso nem refém de grupos que vão de encontro ao desenvolvimento coletivo. Ações têm que ser tomadas para o melhoramento do município e não de meia dúzia.

Não pude falar, mas escrevi e amanhã, se me permitirem,  vou participar da reunião com vereadores, prefeito e feirantes, pois se esqueceram de chamar representantes do povo usuário da feira essa reunião.

Estado e município de União iniciaram hoje o ano Letivo e a renovação dos contratos de ESCRAVIDÃO MODERNA.



Após três meses fora das salas de aula, os alunos da rede municipal voltaram às aulas nessa segunda feira, 06. O governo municipal teve muito trabalho para fazer a lotação dos servidores visando atender os pré-requisitos dos candidatos, ter votado no jacaré, ter participado das caminhadas, ser indicado por um ou mais vereador e ter um currículo satisfatório, é a chamada "escravidão moderna".

O grande desafio da SEMED foi colocar os efetivos nos seus postos de trabalho e em seguida contratados deixando de fora os denominados de “os caras pretas”.  No Estado a seleção do processo de “escravidão moderna” é mais fácil, pois há uma seleção que atende aos melhores currículos.


Portanto, teve inicio o ano letivo, agora só resta desejar um bom trabalho aos servidores da educação, acompanhar e participar efetivamente da comunidade escolar fiscalizando a aplicação dos recursos do FUNDEB, o cumprimento dos 200 dias letivos, além da valorização profissional. 

sexta-feira, 3 de março de 2017

Projeto de setorização da feira livre terá inicio quarta feira - 08 de março

Na primeira etapa da setorização, as ferragens, importados e utensílios domésticos deverão mudar-se do perímetro da  Praça Antenor Uchôa para a rua ao lado da Igreja matriz e SEMED;


Após muita discussão e polêmica, o projeto de setorização da feira livre de União dos Palmares deverá sair do papel, nessa quarta feira, 08, está prevista a realização da primeira mudança. Na primeira etapa da setorização, as ferragens, importados e utensílios domésticos deverão mudar-se do perímetro da  Praça Antenor Uchôa para a rua ao lado da Igreja matriz e SEMED. 

A ideia é colocar  os produtos similares em um mesmo local, visando desobstruir a passagem, melhorar o fluxo de pedestre, permitir  o trânsito de carros oficiais da saúde, corpo de bombeiro e Policia se se necessário, além de organizar e valorizar o empreendedorismo no local. 

O projeto conta com o apoio dos feirantes e, sobretudo da população que faz uso da feira livre quase que diariamente.  

Portanto, vamos torcer que tudo ocorra muito bem, na paz e tranquilidade, pois no final todos sairemos ganhando. 


Acompanhe o cronograma de mudança: