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domingo, 13 de julho de 2014

MPF vai diagnosticar utilização de gêneros da agricultura familiar na merenda

Agricultura Familiar

Audiência pública incentiva o exercício da cidadania e acontece já na próxima terça-feira (15)



A Procuradoria da República em Alagoas (PR/AL) e a Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão realizam audiência pública conjunta, no próximo dia 15, às 14 horas, no auditório da PR/AL, com o objetivo de identificar os municípios que vêm cumprindo com o disposto no art. 14 da Lei 11.947/90 e os motivos pelos quais os municípios não atendem ao comando legal em questão.

Em abril deste ano, notícias de dificuldades encontradas por alguns municípios para implementar a exigência contida no art. 14 da Lei 11.947/90 motivaram a instauração de um inquérito civil público. O artigo estabelece que, do total de recursos repassados pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) no âmbito do Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE), no mínimo 30% devem ser utilizados na aquisição de gêneros alimentícios diretamente da agricultura familiar, do empreendedor rural ou de suas organizações. Dando início à instrução foram expedidos ofícios direcionados aos prefeitos alagoanos com o objetivo de levar a efeito um diagnóstico da situação do Estado de Alagoas no que se refere à questão em debate.

Foram convidados a participar da audiência pública, autoridades do Ministério da Educação, Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Ministério do Desenvolvimento Agrário, Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), prefeitos de todos os municípios alagoanos, secretários de Educação, Federação da Agricultura e Pecuária no Estado de Alagoas, Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae)/Alagoas e representantes dos produtores - a Federação dos Trabalhadores na Agricultura (FETAG). O convite também é extensivo a outros representantes de segmentos ligados à Educação e à agricultura familiar e ao público em geral.



Para incentivar a participação do público e o exercício da cidadania, uma urna será disponibilizada, no local do evento, para encaminhamento de denúncias e sugestões ao MPF, com a preservação do sigilo daqueles que preferirem não se identificar.


 Fonte: Ministério Público Federal em Alagoas - www.pral.mpf.gov.br

sexta-feira, 26 de abril de 2013

Quilo da farinha de mandioca sobe mais 400%, em Alagoas





Sertanejo que sou, habituei-me a misturar farinha de mandioca ao arroz com feijão, embora nem sempre o faça nos dias atuais.

Quando frequentava as feiras-livres de Batalha e Santana do Ipanema, no Sertão, deparava-me com farinha naquele precinho.

Nos comércios populares, o quilo da iguaria não superava os R$ 1,50. Nos supermercados, a gente pagava um pouquinho a mais.

Na última quinta, quando cumpria pauta para a Gazeta de Alagoas, a farinha mais barata com que me deparei custava R$ 4,00 o quilo.

Ao lado do saco cujo quilo custava R$ 4,00, havia farinha de R$ 6,00 reais. Ou seja: muito mais cara do que o quilo de arroz.

Qual a causa da carestia? Esperteza dos comerciantes? Voracidade lucrativa? Não. O preço subiu porque faltou matéria-prima.

Do diálogo com especialista no setor, recebi a informação de que a produção de raízes tinha caído 35%, no Agreste alagoano.

Com menos matéria-prima no mercado, há menos farinha empacotada. Consequência: o preço sofreria algum reajuste.

Outra explicação para a decolagem dos preços é o fato de a matéria-prima local ser vendida aos 'forasteiros' atravessadores.

Sem incentivo, em nosso território, para transformação da planta em farinha, há clara opção pela venda da planta in natura.

Que acontece? A raiz comprada por sergipanos e pernambucanos volta ao estado com valor agregado: devidamente empacotada.

E com preço 200% acima do quilo da raiz. Eis a razão pela qual a farinha, nos supermercados, está "os olhos da cara".

No domingo, em supermercado do bairro Graciliano Ramos, deparei-me com quilo de farinha custando R$ 5,75 centavos.

Quando comecei a comer farinha, não imaginava que virasse especiaria e que sofresse tamanha elevação.

Honestamente!

Fonte: www.maikelmarques.com


sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

Agricultores de Branquinha lançam primeira Organização de Controle Social em Alagoas


Órgão, que é certificado pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, garante aos produtores certificação orgânica


A comunidade Zumbi dos Palmares, localizada no município de Branquinha, em Alagoas, lançará, no próximo dia 28, a primeira Organização de Controle Social do Estado de Alagoas – OCS, modalidade que encaixa os produtores de verduras e frutas na qualidade de produção orgânica. A partir dessa organização, os produtores poderão vender diretamente para os consumidores produtos certificados com o aval do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa).

Segundo Cristina Loureiro, analista da Unidade de Atendimento Coletivo Agronegócios do Sebrae Alagoas, a Organização é um passo importante para a sustentabilidade e a manutenção de grupos orgânicos em nosso estado, já que ela possui um sistema de certificação próprio, mais acessível aos produtores, o que sempre foi uma grande preocupação do Sebrae Alagoas.

“Como essa certificação da OCS é uma forma mais econômica de aquisição da garantia orgânica para produtos do pequeno agricultor, já que é o Ministério da Agricultora quem coordena o projeto, nós, do Sebrae, ficamos menos preocupados, pois saberemos que esses produtores estarão preparados para trabalhar sem nossa supervisão, mantendo a certificação, já que isso é feito de forma simples e barata”, exemplificou.

A comunidade de Zumbi dos Palmares é formada pela Associação de Mulheres, composta por 13 produtoras, e a Associação Zumbi dos Palmares, com mais 40 produtores. Os dois assentamentos farão parte da OCS.

Organização de Controle Social
O papel da Organização de Controle Social é orientar de forma correta os agricultores que fazem parte dela. Para que cumpra bem o seu objetivo, a OCS deve ser ativa e ter seu próprio controle, além de garantir que os produtores permitam a visita dos consumidores, assim como o órgão fiscalizador, às suas unidades de produção.

Ainda de acordo com Cristina Loureiro, os agricultores participantes da OCS, diante desses critérios, devem fiscalizar uns aos outros, para que tenham sempre a garantia de certificação de seus produtos

Fonte: Tribuna do Agreste


terça-feira, 12 de junho de 2012

MILHO SE SANTANA DE MUNDAÚ GARANTE A FESTA DE SANTO ANTONIO EM UNIÃO DOS PALMARES


Foto João Paulo Farias- O RELÂMPAGO

O inverno com poucas chuvas tem preocupado os agricultores de União dos Palmares. Quem plantou milho e feijão nas primeiras chuvas de março perdeu tudo, só colheu milho essa semana  quem plantou com irrigação, outra preocupação são as péssimas condições das estradas, que tem dificultado   a escoação da safra, disse seu Cícero da silva agricultou morador da Serra da Barriga. 

Para quem pretende compra milho, a mão esse ano está custando 25,00. Boas compras, feliz dia dos namorados. VIVA SANTO ANTONIO!